Texto para “Oração e Meditação”!
Senhor o que Tu queres de mim?
Fala Senhor, o que Tu queres que eu Te faça?
Como nós temos rezado meus queridos irmãos? Temos tirado um momento do nosso dia para oferecermos como oração ao Senhor? Temos silenciado nosso coração para escutar a voz do Bom Pastor?
Senhor o que Tu queres de mim?
Fala Senhor, o que Tu queres que eu Te faça?
Como nós temos rezado meus queridos irmãos? Temos tirado um momento do nosso dia para oferecermos como oração ao Senhor? Temos silenciado nosso coração para escutar a voz do Bom Pastor?
Meus caros irmãos e irmãs, a oração é que nos faz caminharmos durante todo a nossa vida. Para sermos bons e santos cristãos, devemos nos comprometer com Sua Santa Palavra. “São Paulo nos diz, se alguém está em Cristo é uma nova criatura” o essencial de toda nossa vida é ser cristão, ser cristão não é está em Cristo, mas é ser em Cristo, é estar com Ele e para Ele. Somos criados para Cristo, quanto mais nós nos parecermos com Cristo, mas teremos os Seus mesmos sentimentos de amor de compaixão e doação. Por isso que ser cristão é escolha, e escolha na liberdade e na gratuidade, e sobretudo começa com a “Fidelidade na nossa oração pessoal”. Como temos feito nossa oração pessoal? Meus irmãos e irmãs, a oração é que nos levará ao Pai, por isso, que ela é insubstituível por qualquer desculpa nossa, como dizemos no dia á dia, eu não tenho tempo, eu não sei rezar, triste isso, muitas vezes até Cristo se comove pelas nossas mentiras, pelas nossas reivindicações, e sobretudo pela dureza do nosso coração.
Somos todos convidados a sempre nos colocarmos em oração como Cristo Jesus se colocou durante toda Sua vida, principalmente nos momentos de tribulações de angustias e de sofrimentos que passamos em nossas vidas. Sãos nesses momentos que conhecemos a Deus, como, na solidão, no sofrimento, e só conhece a Cristo aqueles que o seguem e que caminha com Ele. A nossa oração há de brotar realmente do nosso coração, pode ser com palavras com a leitura orante da Bíblia, isso pode acontecer na intimidade do nosso próprio quarto, ou diante do sacrário, ou ainda debaixo de uma árvore, ou no alto de um monte, ou á beira-mar. Pode acontecer mesmo ao volante do carro. Enfim; sucede em vários momentos durante a Missa; por exemplo, enquanto se prepara, antes da coleta, após a leitura ou da homilia, sem duvida após a Santa Comunhão, e na ação de graças após a celebração eucarística.
Somos todos convidados a sempre nos colocarmos em oração como Cristo Jesus se colocou durante toda Sua vida, principalmente nos momentos de tribulações de angustias e de sofrimentos que passamos em nossas vidas. Sãos nesses momentos que conhecemos a Deus, como, na solidão, no sofrimento, e só conhece a Cristo aqueles que o seguem e que caminha com Ele. A nossa oração há de brotar realmente do nosso coração, pode ser com palavras com a leitura orante da Bíblia, isso pode acontecer na intimidade do nosso próprio quarto, ou diante do sacrário, ou ainda debaixo de uma árvore, ou no alto de um monte, ou á beira-mar. Pode acontecer mesmo ao volante do carro. Enfim; sucede em vários momentos durante a Missa; por exemplo, enquanto se prepara, antes da coleta, após a leitura ou da homilia, sem duvida após a Santa Comunhão, e na ação de graças após a celebração eucarística.
Nós cristãos consagrados pelo batismo unido a Cristo mediante a leitura meditativa dos Evangelhos, notamos também que a “Oração” tem lugar importante na vida de Jesus. Os Evangelhos com frequência O apresentam em comunhão com o Pai celeste, sobretudo nos momentos-chaves do seu ministério.
Jesus passou a noite inteira em oração antes de escolher os doze Apóstolos, que são os pilares sobre os quais Ele estava construindo o Reino apenas inaugurado (cf. Lc 6, 12-16). Após o grande milagre da multiplicação dos pães e dos peixes, Jesus subiu ao monte para “Orar” (cf Jo 6, 15). Antes de ressuscitar Lázaro, invocou o Pai celeste (cf Jo 11, 41-42). “Jesus era de tal modo arrebatado em “Oração” que um dos Apóstolos se aproximou e lhe pediu; “Senhor, nos ensina a orar” como João Batista ensinou a seus discípulos” (Lc 11, 1). Então Jesus lhes deixou a magistral “Oração” do Senhor, o Pai-nosso. Ao aproximar-se a hora da Cruz, Jesus intensificou a comunhão com o Pai. O capítulo 17 do Evangelho de São João nos apresenta a oração sacerdotal de Jesus, pronunciada na Última Ceia. É uma janela maravilhosa sobre o coração de Jesus e sobre sua união com o Pai Eterno na unidade do Espirito Santo. No jardim de Getsêmani, Jesus elevou a sua grande “Oração” da agonia, súplica e ao mesmo tempo total submissão á vontade do Pai. No alto da Cruz, no momento supremo de sua agonia, Ele recitou o salmo 22, ao entregar sua alma ao Pai com amor e para o amor a toda a humanidade sofredora.
Jesus passou a noite inteira em oração antes de escolher os doze Apóstolos, que são os pilares sobre os quais Ele estava construindo o Reino apenas inaugurado (cf. Lc 6, 12-16). Após o grande milagre da multiplicação dos pães e dos peixes, Jesus subiu ao monte para “Orar” (cf Jo 6, 15). Antes de ressuscitar Lázaro, invocou o Pai celeste (cf Jo 11, 41-42). “Jesus era de tal modo arrebatado em “Oração” que um dos Apóstolos se aproximou e lhe pediu; “Senhor, nos ensina a orar” como João Batista ensinou a seus discípulos” (Lc 11, 1). Então Jesus lhes deixou a magistral “Oração” do Senhor, o Pai-nosso. Ao aproximar-se a hora da Cruz, Jesus intensificou a comunhão com o Pai. O capítulo 17 do Evangelho de São João nos apresenta a oração sacerdotal de Jesus, pronunciada na Última Ceia. É uma janela maravilhosa sobre o coração de Jesus e sobre sua união com o Pai Eterno na unidade do Espirito Santo. No jardim de Getsêmani, Jesus elevou a sua grande “Oração” da agonia, súplica e ao mesmo tempo total submissão á vontade do Pai. No alto da Cruz, no momento supremo de sua agonia, Ele recitou o salmo 22, ao entregar sua alma ao Pai com amor e para o amor a toda a humanidade sofredora.
Portanto nosso modelo de Oração é Jesus Cristo. Nem tudo que Jesus nos pede para o seu seguimento é fácil ou agradável. A todos os que querem ser seus discípulos, Ele convida a tomarem a própria cruz de cada dia e acompanha-Lo (cf. Lc 9,23). Ele faz exigências que só Deus pode fazer: “Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim, não é digno de mim... Quem não toma sua cruz e me segue, não é digno de mim. Quem conserva a própria vida, a perderá, e quem perde a própria vida por minha causa, a encontrará”.(cf. Mt 10,37-39). Agora faça sua oração....
Deus te abençoe!
Pax Domini!
Pax Domini!
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