coração

terça-feira, 31 de maio de 2016

A ÁRVORE TORTA.


A ÁRVORE TORTA

"Um dia, diante de uma velha árvore torta, vergada pelo tempo, o sábio da aldeia ofereceu a sua casa para aquele discípulo que conseguisse vê-la na posição correta.
Todos se aproximaram e ficaram pensando na possibilidade de ganhar a casa e o prestígio, mas como seria enxergar a árvore na posição correta?
A mesma era tão torta que a pessoa candidata ao prêmio teria que ser no mínimo contorcionista.
Ninguém ganhou o prêmio e o velho sábio explicou ao povo ansioso que para ver aquela árvore em sua posição correta seria vê-la como uma árvore torta. Só isso!
Temos em nós, esse jeito, essa mania de querer "consertar" as coisas, as pessoas e tudo o mais de acordo com a nossa visão pessoal.
Quando olhamos para uma árvore torta é extremamente importante enxergá-la como uma árvore torta, sem querer endireitá-la, pois é assim que ela é. 
Se você tentar "endireitar" a velha árvore torta ela vai rachar e morrer...por isso é fundamental aceitá-la como ela é.
Se tentássemos enxergar as coisas como elas realmente são, muito sofrimento seria poupado.
Tente , pelo menos tente, ver as pessoas como elas realmente são, pare de imaginar como elas deveriam ser, ou tentar consertá-las da maneira que você acha melhor.
O torto pode ser a melhor forma de uma árvore crescer!
E para terminar, olhe para você mesmo com os "olhos de ver" e enxergue as possibilidades, as coisas que você ainda pode fazer e não fez!
Pode ser que a sua árvore seja torta aos olhos das outras pessoas, mas pode ser a mais frutífera, a mais florida e perfumada da região, e isso não depende de mais ninguém para acontecer, depende só de você.
Pense nisso..."

                          ( Paulo Roberto Gaefke )

sábado, 28 de maio de 2016

APAIXONEI POR UM HOMEM QUE É “UM” DEUS.


APAIXONEI POR UM HOMEM QUE É “UM” DEUS. 
E AGORA?

"Deus é de uma Beleza sedutora. É de um Amor tal que é impossível não se apaixonar por ele. Ele não é invisível de modo que seja oculto ou imperceptível. Ao contrário, ele se deixou ver no rosto de Jesus, o Cristo. Sua beleza é atraente não porque ele tem um rosto, mas porque seu rosto paradoxalmente é humano, igual ao meu e ao teu. A grandeza de sua beleza não está apenas em ver Nele o meu rosto, mas em poder reconhecer no Seu rosto todos os rostos. Todos os rostos significar dizer o rosto de todos os homens, mas, também, os rostos de cada um. O rosto esperançoso da criança que nasce em Belém. O rosto dos que se alegram nas bodas de Caná. O rosto dos incompreendidos diante de Sinédrio. O rosto dos sofredores no alto da cruz. O rosto dos que choram na morte do amigo Lázaro. O rosto dos que ressuscitam a cada dia em que a pedra do sepulcro é arrolada. Quem é que nas circunstâncias da vida não teve ora este, ora aquele rosto? No Seu rosto encontro os meus rostos e o rosto de todo mundo. Olhando para este Rosto, me apaixonei. Me senti atraído. Não porque nele vi o meu rosto, senão seria narcisismo. Mas porque no seu rosto encontrei todo amor que já existia e que só agora pude contemplar. Agora entendo as palavras do profeta: “seduziste-me Senhor e eu me deixei seduzir”. No seu Rosto vi o amor que antes não enxergava. Contudo, a minha paixão foi por muito mais: eu não apenas vi o rosto do amor, mas eu fui visto pelo amor dos olhos de seu Rosto. Agora entendi porque Pedro chorou quando foi fitado pelos olhos de Jesus após negá-Lo: era o mesmo olhar de amor no Rosto da Misericórdia. Jesus olhou para Pedro com o mesmo olhar de amor quando o chamou a segui-lo pela primeira vez. Nada mudou no olhara de Jesus, apenas sua afeição: um rosto que agora clama por um amor ainda maior, um rosto que diz a Pedro: ‘tua negação deu-me motivos para amar-te ainda mais’. É o Rosto da Misericórdia. Do Deus que é amor. Amor que “se fez carne e veio habitar ente nós” e que tem um Rosto cuja beleza atrai todos para si. Amor que ama porque sendo a plenitude do amor não pode não amar e, portanto, jamais deixará de nos amar. Eis a Beleza. Mas Ele nos ama mesmo quando não O amamos. Eis a Misericordiosa Beleza. Ele nos ama porque veio até nós num humano Rosto de Misericórdia. Sua Beleza me atrai porque não trai. Me apaixona, me aproxima, me faz ver quem eu sou: o eternamente amado pelo eterno amor. Na sua beleza encontro a minha: é o Amor que me fez amor. Eu O amo, como amado por Ele eu sou. Estou apaixonado por um Deus que se fez homem. Por um Deus que se fez o que eu sou. Por um Deus que primeiro me amou." 


                                 ( Pe. Ronaldo Miguel )

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Somos Pó.


“Somos Pó
O pó que foi nosso princípio, esse mesmo e não outro é o nosso fim, e porque caminhamos circularmente deste pó para este pó, quanto mais parece que nos apartamos dele, tanto mais nos chegamos para ele: o passo que nos aparta, esse mesmo nos chega; o dia que faz a vida, esse mesmo a desfaz; e como esta roda que anda e desanda juntamente, sempre nos vai moendo, sempre somos pó.” 


                         ( Padre Antônio Vieira )

quarta-feira, 25 de maio de 2016

A vida numa corda bamba.


A vida numa corda bamba

"Costumo dizer que quando estamos muito tristes, com a alma triste até a morte, é como se estivéssemos atravessando um desfiladeiro em uma corda bamba. O que tem embaixo é um Abismo, e o que está acima é o Céu. Se você olhar pra baixo, você verá o Abismo. 
O Abismo atrai o olhar, mas o Abismo é morte certa, e ao olhar para ele você pode entontecer e cair. Portanto, nunca olhe para o Abismo. Mas também não olhe para o Céu. O Céu é como um sonho, e ele pode estar belíssimo, muito azul, com um Sol radiante ou repleto de estrelas, não importa: não olhe para o Céu, por que de tão belo ele pode fazer você esquecer de que precisa manter o equilíbrio e seus pés bem firmes na corda.
Desta forma, eu te digo: o único lugar para o qual você deve olhar é para a frente, onde está o Horizonte. O Horizonte é onde está tudo o que você pode descobrir, viver e alcançar. Basta seguir em frente. 
Se você olhar para trás, poderá ver teus familiares e amigos dizendo “siga em frente”. Mas se não puderes ouvir isto, concentre-se em teus pensamentos, por que é na verdade o que você quer: Seguir em frente!Então apenas mire o horizonte, mantenha teus passos bem firmes e você atravessará o desfiladeiro, onde do outro lado haverá um mundo, pessoas e uma vida que esperam, sinceramente, que você siga em frente."

                        ( Augusto Branco )

Saciar a fome do povo.


1ª Leitura: Gn 14,18-20
Sl 109
2ª Leitura: 1Cor 11,23-26
Evangelho: Lc 9,11b-17

Saciar a fome do povo

11b Jesus acolheu-as, e falava a elas sobre o Reino de Deus, e restituía a saúde a todos os que precisavam de cura. 12 A tarde vinha chegando. Os doze apóstolos se aproximaram de Jesus, e disseram: «Despede a multidão. Assim eles podem ir aos povoados e campos vizinhos para procurar alojamento e comida, porque estamos num lugar deserto.» 13 Mas Jesus disse: «Vocês é que têm de lhes dar de comer.» Eles responderam: «Só temos cinco pães e dois peixes... A não ser que vamos comprar comida para toda esse gente!» 14 De fato, estavam aí mais ou menos cinco mil homens. Mas Jesus disse aos discípulos: «Mandem o povo sentar-se em grupos de cinqüenta.» 15 Os discípulos assim fizeram, e todos se sentaram. 16 Então Jesus pegou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos para o céu, pronunciou sobre eles a bênção e os partiu, e ia dando aos discípulos a fim de que distribuíssem para a multidão. 17 Todos comeram, ficaram satisfeitos, e ainda foram recolhidos doze cestos de pedaços que sobraram.

Bíblia Sagrada - Edição Pastoral

Eucaristia, banquete universal - Johan Konings, SJ
O distintivo dos primeiros cristãos era a refeição comunitária (cf At 2,32-34 etc.). O gesto de Jesus reunindo o povo no deserto e providenciando milagrosamente pão para todos é um símbolo da Igreja. Jesus quis ficar presente na Igreja no sinal da refeição aberta a todos que aderissem a ele – muito diferente daqueles banquetes onde geralmente só se convidam as pessoas da mesma classe, ou os que podem pagar…

A multiplicação dos pães é sinal messiânico, sinal dos tempos em que tudo acontecerá conforme o desejo de Deus, sinal do Reino de Deus: fartura e comunhão. Mas é ainda prefiguração. A refeição à beira do lago da Galileia se tornará completa somente quando Jesus der seu próprio Corpo e Sangue, na cruz. Então já não será passageira: será uma realidade de uma vez para sempre, no sacramento confiado à Igreja. Este é também o sentido profundo que a Igreja vê no misterioso pão e vinho oferecidos pelo sumo sacerdote Melquisedec, a quem até o pai Abraão presta reverência (1ª leitura).

A Eucaristia deve, então, ser verdadeiro banquete messiânico, sinal dos tempos novos e definitivos, em que as divisões e provações são superadas, na vida da fé em Cristo Jesus. A desigualdade, o escândalo de super-ricos ao lado de pobres morrendo de fome, a marginalização são incompatíveis com a Eucaristia (2ª leitura). Na Eucaristia, Cristo identifica a comida partilhada com sua própria vida e pessoa. O pão repartido se torna presença de Cristo. Onde não se reparte o pão, Cristo não pode estar presente.

Tudo isso dá o que pensar. Na multiplicação dos pães, Jesus não fez descer pão do céu, como o maná de Moisés. Nem transformou pedras em pão, como lhe sugerira o demônio quando das tentações no deserto. Mas ordenou aos discípulos: “Vós mesmos, dai-lhes de comer”… e o pão não faltou. Porém, se não observarmos esta ordem de Jesus e não dermos de comer aos nossos irmãos, ele também não poderá tomar-se presente em nosso dom. Então, não só o pão, mas Cristo mesmo faltará.

Do livro “Liturgia Dominical”, de Johan Konings, SJ, Editora Vozes.

Confira a reflexão de Frei Alvaci Mendes da Luz:

domingo, 22 de maio de 2016

Santa Rita de Cássia.


"Rita nasceu no ano de 1381, na província de Umbria, Itália, exatamente na cidade de Cássia. Rita, ainda na 
infância, manifestou sua vocação religiosa. Diferenciando-se das outras crianças, ao invés de brincar e aprontar as peraltices da idade, preferia ficar isolada em seu quarto, rezando.

Para atender aos desejos de seus pais já idosos, Rita casou-se com um homem de nome Paulo Ferdinando, que, a princípio, parecia ser bom e responsável. Mas, com o passar do tempo, mostrou um caráter rude, tornando-se violento e agressivo. A tudo ela suportava com paciência e oração. Tinha certeza de que a penitência e a abnegação conseguiriam convertê-lo aos preceitos de amor a Cristo. Um dia, Paulo, finalmente, se converteu sinceramente, tornando-se bom marido e pai. Entretanto suas atitudes passadas deixaram um rastro de inimizades, que culminaram com seu assassinato, trazendo grande dor e sofrimento ao coração de Rita.

Dedicou-se, então, aos dois filhos ainda pequenos, que na adolescência descobriram a verdadeira causa da morte do pai e resolveram vingá-lo, quando adultos. Rita tentou, em vão, impedir essa vingança. Desse modo, pediu a interferência de Deus para tirar tal idéia da cabeça dos filhos e que, se isso não fosse possível, os levasse para junto dele. Assim foi. Em menos de um ano, os dois filhos de Rita morreram, sem concretizar a vingança.

Rita ficou sozinha no mundo e decidiu dar um novo rumo à sua vida. Determinada, resolveu seguir a vocação revelada ainda na infância: tornar-se monja agostiniana. As duas primeiras investidas para ingressar na Ordem foram mal-sucedidas. Segundo a tradição, ela pediu de forma tão fervorosa a intervenção da graça divina que os seus santos de devoção, Agostinho, João Batista e Nicolau, apareceram e a conduziram para dentro dos portões do convento das monjas agostinianas. A partir desse milagre ela foi aceita.

Ela se entregou, completamente, a uma vida de orações e penitências, com humildade e obediência total às regras agostinianas. Sua fé era tão intensa que na sua testa apareceu um espinho da coroa de Cristo, estigma que a acompanhou durante quatorze anos, mantido até o fim da vida em silencioso sofrimento dedicado à salvação da humanidade.

Rita morreu em 1457, aos setenta e seis anos, em Cássia. Sua fama de santidade atravessou os muros do convento e muitos milagres foram atribuídos à sua intercessão. Sua canonização foi assinada pelo papa Leão XIII em 1900.
A vida de santa Rita de Cássia foi uma das mais sofridas na história da Igreja católica, por esse motivo os fiéis a consideram a "santa das causas impossíveis". O seu culto é celebrado em todo o mundo cristão, sendo festejada no dia 22 de maio, tanto na Igreja do Ocidente como na do Oriente."

Fonte: Paulinas
  
    Tirado do lindo blog http://pvfranciscanos.blogspot.com.br/

sábado, 21 de maio de 2016

O teu olhar.


            Você converteu meu coração só com o teu olhar!

                               - Eunice Alves-

O AMOR NO COLO.


O AMOR NO COLO 

"A dor não pede compreensão, pede respeito. Não abandonar a cadeira, ficar sentado na posição em que ela é mais aguda. 

Vejo homens que não têm coragem de terminar o relacionamento. Que não esclarecem que acabou. Que deixam que os outros entendam o que desejam entender. Que preferem fugir do barraco e do abraço esmurrado. Saem de mansinho, explicando que é melhor assim: não falar nada, não explicar, acontece com todo mundo. 

Encostam a porta de sua casa (não trancam) e partem para outra vida. 

Não é melhor assim. Não tem como abafar os ruídos do choro. O corpo não é um travesseiro. Seca com os soluços. 

Não é melhor assim. Haverá gritos, disputa, danos. É como beber um remédio, sem empurrar a colher para longe ou moldar cara feia. É engolir o gosto ruim da boca, agüentar o desgosto da falta do beijo. 

Será idiota recitar Vinicius de Moraes: "que seja infinito enquanto dure". A despedida não é lugar para poesia. 

Haverá uma estranha compaixão pelo passado, a língua recolhendo as lágrimas, o rosto pelo avesso. Haverá sua mulher batendo em seu peito, perguntando: "Por que fez isso comigo?" 

Haverá a indignação como última esperança. 

Haverá a hesitação entre consolar e brigar, entre devolver o corte e amparar. 

Vejo homens que somente encontram força para seduzir uma mulher, não para se distanciar dela. 

Para iniciar uma história, não têm medo, não têm receio de falar. 

Para encerrar, são evasivos, oblíquos, falsos. Mandam mensageiros. 

Não recolhem seus pertences na hora. Voltarão um novo dia para buscar suas coisas. 

Não toleram resolver o desespero e datar as lembranças. Guardam a risada histérica para o domingo longe dali. 

Mas estar ali é o que o homem precisa. Não virar as costas. Fechar uma história é manter a dignidade de um rosto levantado, ouvindo o que não se quer escutar. Espantado com o que se tornou para aquela mulher que amava. Porque aquilo que ela diz também é verdade. Mesmo que seja desonesto. 

Desgraçadamente, há mais desertores do que homens no mundo. 

Deveriam olhar fora de si. Observar, por exemplo, a dor de uma mãe que perde seu filho no parto. 

O médico colocará o filho morto no colo materno. É cruel e - ao mesmo tempo - necessário. Para que compreenda que ele morreu. Para que ela o veja e desista de procurá-lo. Para que ela perceba que os nove meses não foram invenção, que a gestação não foi loucura. Que o pequeno realmente existiu, que as contrações realmente existiram, que ela tentou trazê-lo à tona. Que possa se afastar da promessa de uma vida, imaginar seu cheiro e batizar seu rosto por um instante. 

Descobrir a insuportável e delicada memória que teve um fim, não um final feliz. Ainda que a dor arrebente, ainda é melhor assim."
                      ( Fabrício Carpinejar )

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Sorriso.


       Bendito é o teu sorriso de cada dia!

                             - Eunice Alves-

O amor..


"O amor nos tira o sono, nos tira do sério, tira o tapete debaixo dos nossos pés, faz com que nos defrontemos com medos e fraquezas aparentemente superados, mas também com insuspeita audácia e generosidade. E como habitualmente tem um fim - que é dor - complica a vida. Por outro lado, é um maravilhoso ladrão da nossa arrogância. 
Quem nos quiser amar agora terá de vir com calma, terá de vir com jeito. Somos um território mais difícil de invadir, porque levantamos muros, inseguros de nossas forças disfarçamos a fragilidade com altas torres e ares imponentes. 
A maturidade me permite olhar com menos ilusões, aceitar com menos sofrimento, entender com mais tranqüilidade, querer com mais doçura. 
Às vezes é preciso recolher-se."
                                    ( Lya Luft )

segunda-feira, 16 de maio de 2016

E o peso de certas lágrimas..


"E o peso de certas lágrimas servem de leveza e muita compreensão num futuro bem próximo.
Acredite, siga, mesmo com dor no peito, com pés calejados e sempre de mãos estendidas. Não se tranque por nada, seja inteiro em amor ao próximo, em acolhimento... 
O retorno é fantástico.
Deus re(colhe) o seu choro mais doído, coleciona de lágrima em lágrima no pote do aprendizado e faz uma chuvarada, breve, despencar em bênçãos e das tristezas, sorrisos abrem flores. Ele re(planta) um jardim e faz exalar fragrância novamente na secura que 'desadubou' as esperanças e os projetos.
Começa de dentro para fora e quando do lado de dentro se alimenta, transborda o de fora e em suaves orações, gratidão e bem estar, se multiplicam em porções e a vida vai se comprometendo cada dia mais em fé e soluções enviadas dos céus, que mesmo entre nuvens, salpicam luzes do amor de um Pai por um filho, de um Deus que cumpre na estação certa."

                                                (Simone Resende)

terça-feira, 10 de maio de 2016

Acredite no amor.


"Acredite no amor, lute com todas as forças, não desista nunca... o verdadeiro amor é um presente de Deus para poucos... E com certeza Ele vai cobrar quem desistir, quem fraquejar no caminho... Deus é amor, e precisamos buscar nossa santidade através desse amor que Ele nos presenteou... Ame muito e lute com todo seu coração pra ser feliz!"

       ( Tirado  da linda página de Leandro Sanches )

#LiberdadeCriativa.


"Estava apenas caminhando, quando simplesmente tropeçou no passado.
Para ele, era estranho o súbito encontro com os antigos amigos de infância...mas, naquele caso, não havia estranheza: ela não mudara nada... parecia, pela animosidade, ser ainda a mesma menininha sem graça, que lhe copiava as respostas da prova no colegial.
...
De súbito, escolheu perder tempo, para reparar todo tempo já perdido longe de tão cara companhia.
Com razão, escolheu não querer mais nada... queria viver apenas a breve eternidade daquele momento fugidio."

#LiberdadeCriativa
#BrincandodeEscrever
#UmCaraChamadoPH
     ( Tirado da linda página de Frei Diêgo Melo

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Já era amor..


      Já era amor até mesmo antes de você nascer!

                                   - Eunice Alves-

Foi quando Deus me disse:


" Foi quando Deus me disse: Filha, preste mais atenção em você, preste mais atenção nas coisas que construiu. Pense em cada tijolo colocado em seu alicerce. Pense em tudo que já aconteceu e superou. Não esmoreça, não se entregue. Apenas ore, apenas agradeça. Tua jornada foi escolhida por você mesma. Continue com Fé."

                                                 ( Sil Guidorizzi )