"Diante do outro estar “vazios” de nós mesmos".
Passa Palavra: (31/10/2017)
Não se pode colocar mais nada em um recipiente que já está cheio. Da mesma forma, quando estamos diante de alguém, se estivermos cheios de nós mesmos não acolheremos o que outro tem a nos oferecer.
Temos que nos esvaziar de nossas ideias, de nosso modo de fazer as coisas, de nossas opiniões ou de nossos hábitos, para poder receber e absorver a novidade que o outro representa.
De que pode estar cheio o nosso coração? De orgulho, de arrogância ou de autossuficiência? Basta um pouco de qualquer uma dessas coisas para que nosso coração esteja repleto de si e fechado para os outros.
O amor é capaz de doar e receber, de preencher-se e esvaziar-se ao mesmo tempo e não acumula nada para si próprio.
Um coração repleto de amor sabe acolher o outro esvaziando-se de si mesmo, preenchendo-se do outro até que se torne uma só coisa com ele.
Fonte: Apolonio Carvalho Nascimento
Passa Palavra: (31/10/2017)
Não se pode colocar mais nada em um recipiente que já está cheio. Da mesma forma, quando estamos diante de alguém, se estivermos cheios de nós mesmos não acolheremos o que outro tem a nos oferecer.
Temos que nos esvaziar de nossas ideias, de nosso modo de fazer as coisas, de nossas opiniões ou de nossos hábitos, para poder receber e absorver a novidade que o outro representa.
De que pode estar cheio o nosso coração? De orgulho, de arrogância ou de autossuficiência? Basta um pouco de qualquer uma dessas coisas para que nosso coração esteja repleto de si e fechado para os outros.
O amor é capaz de doar e receber, de preencher-se e esvaziar-se ao mesmo tempo e não acumula nada para si próprio.
Um coração repleto de amor sabe acolher o outro esvaziando-se de si mesmo, preenchendo-se do outro até que se torne uma só coisa com ele.
Fonte: Apolonio Carvalho Nascimento
Tirado da página de Celso Ricardo
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